A radiografia oclusal é indicada para pacientes que sofreram perda dentária e precisam verificar se ainda há raízes residuais, dentes inclusos ou dentes supranumerários. Também é utilizada no estudo de grandes áreas patológicas. O exame possibilita a visualização das maxilas e mandíbula, além de apresentar o histórico de tratamentos dentários do paciente.
A radiografia oclusal auxilia o dentista das seguintes formas:
- Análises para procedimentos cirúrgicos;
- Avaliação de tratamentos ortopédicos;
- Análise sobre o crescimento de crianças;
- Visualização de lesões císticas ou neoplásicas e do posicionamento de dentes retidos;
- Verificação da existência de cálculos nas glândulas salivares;
Na radiografia oclusal, o filme é posicionado entre as arcadas do paciente, ou seja, ele o segura com a oclusão (mordida) dos dentes superiores e inferiores. Pacientes com ausência dentária seguram o filme com os dedos. Se o exame for feito na maxila, deve-se segurar a película com os polegares. Já em exames de mandíbula é necessário o uso dos dedos indicadores e médios.
Em seguida, o filme é colocado com o lado sensível voltado para a arcada superior, para ser atingido pelo feixe de raios X com uma angulação positiva de 65° a 75° em relação à película. O tempo de exposição varia de acordo com o que se quer identificar com a radiografia oclusal. Em casos de cálculos nas glândulas salivares, por exemplo, o tempo de exposição é menor.
A Unimagem conta com equipamentos de raios X de última geração para a realização da radiografia oclusal. As imagens obtidas são precisas, o que garante um diagnóstico certo e a definição de um tratamento adequado.